

A Vida é feita de fases, infância, adolescência, maioridade, etc. Mas dentro destas fases existem outras passagens por determinados lugares e principalmente grupos de pessoas que convievemos (forçados ou não) que nos marcam por toda vida. Um dia as coisas mudam, você se forma, ou muda de emprego, ou precisa morar em outra cidade. Com o tempo nos transformamos, sem perceber, que aqueles lugares que antes faziam tanto sentido para nós, ficam distantes do que somos no presente, como uma roupa velha que pinica, ou uma poltrona velha que já não está mais confortável. "Hora de Voltar" (Garden State, 2004) escrito, dirigido e protagonizado por Zach Braff (o J.D. da série Scrubs), fala de tudo isso e mais um pouco.
"Garden State" tem uma trilha com um cheiro alternativo, assim como o filme, de baixo orçamento, mas com ótimas atuações. Andrew Largeman (Braff), precisa voltar para sua cidade natal após anos de afastamento, reencontra antigos amigos, que mesmo morando no mesmo lugar também já não são os mesmos. Nesta volta, que se mostra uma certa busca por si próprio e confronto com suas raízes, Andrew conhece Sam (Natalie Portman), cuja personagem é um capitulo a parte nessa história, cheia de particularidades (para não dizer esquisitices), mas que encanta e dá brilho a este filme, que aparentemente é totalmente despretensioso, mas que pode dizer muito sobre nós mesmos.
O trailer para aumentar a vontade de assistir novamente.
"Garden State" tem uma trilha com um cheiro alternativo, assim como o filme, de baixo orçamento, mas com ótimas atuações. Andrew Largeman (Braff), precisa voltar para sua cidade natal após anos de afastamento, reencontra antigos amigos, que mesmo morando no mesmo lugar também já não são os mesmos. Nesta volta, que se mostra uma certa busca por si próprio e confronto com suas raízes, Andrew conhece Sam (Natalie Portman), cuja personagem é um capitulo a parte nessa história, cheia de particularidades (para não dizer esquisitices), mas que encanta e dá brilho a este filme, que aparentemente é totalmente despretensioso, mas que pode dizer muito sobre nós mesmos.
O trailer para aumentar a vontade de assistir novamente.
por J. Barish
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